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Comentar Edu estuda ceder Vitor Junior e admite troca com Portuguesa
Vitor Junior atuou em apenas um jogo oficial pelo Corinthians em 2012Foto: Mauro Horita/Terra
Fora da lista de inscritos na primeira fase da Copa Libertadores, o meia Vitor Junior passou a ser especulado como possível reforço da Portuguesa. A informação, confirmada pelo presidente da Lusa, Manuel da Lupa na última segunda-feira, está sendo estudada pela cúpula corintiana, que pode pedir até uma troca pelo volante Guilherme, que chegou a interessar os alvinegros antes do início do Campeonato Paulista.
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Quem comentou o caso foi o gerente de futebol do clube, Edu Gaspar. O dirigente disse que a viabilidade da transação passa pela não utilização do atleta por Tite, o que ainda deve ser conversado com a comissão técnica corintiana.
"Temos o interesse da Portuguesa com o Vitor (Junior). Precisamos avaliar internamente, vou falar com o Tite, com toda a comissão técnica, ver se podemos emprestá-lo. Apostamos no jogador, mas temos que pensar no atleta, no clube e nas possibilidades", afirmou Edu, em entrevista à Rádio Globo.
O dirigente ainda avaliou uma possível troca envolvendo o volante Guilherme, grande desejo para a temporada no Corinthians, mas que não conseguiu acertar sua saída do Canindé.
"Temos que ver a melhor maneira de se tornar uma coisa viável e positiva para todos, tanto para o Corinthians quanto para a Portuguesa e para os atletas. Quando todos estão felizes em uma negociação é porque você está fazendo um bom negócio", comentou.
No que depender do mandatário da Portuguesa, no entanto, o negócio dificilmente irá sair. "No futuro, se eu quiser vendê-lo, chego no Corinthians e digo quanto quero receber. Agora não", resumiu Da Lupa.
Liedson brinca após sofrimento em estreia: "coraçãozinho não aguenta"
16 de fevereiro de 2012 • 14h58 • atualizado às 16h41
Liedson entende que Corinthians precisa evoluir na Libertadores
Foto: Helio Suenaga/Gazeta Press
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Quem comentou o caso foi o gerente de futebol do clube, Edu Gaspar. O dirigente disse que a viabilidade da transação passa pela não utilização do atleta por Tite, o que ainda deve ser conversado com a comissão técnica corintiana.
"Temos o interesse da Portuguesa com o Vitor (Junior). Precisamos avaliar internamente, vou falar com o Tite, com toda a comissão técnica, ver se podemos emprestá-lo. Apostamos no jogador, mas temos que pensar no atleta, no clube e nas possibilidades", afirmou Edu, em entrevista à Rádio Globo.
O dirigente ainda avaliou uma possível troca envolvendo o volante Guilherme, grande desejo para a temporada no Corinthians, mas que não conseguiu acertar sua saída do Canindé.
"Temos que ver a melhor maneira de se tornar uma coisa viável e positiva para todos, tanto para o Corinthians quanto para a Portuguesa e para os atletas. Quando todos estão felizes em uma negociação é porque você está fazendo um bom negócio", comentou.
No que depender do mandatário da Portuguesa, no entanto, o negócio dificilmente irá sair. "No futuro, se eu quiser vendê-lo, chego no Corinthians e digo quanto quero receber. Agora não", resumiu Da Lupa.
Liedson brinca após sofrimento em estreia: "coraçãozinho não aguenta"
16 de fevereiro de 2012 • 14h58 • atualizado às 16h41
Liedson entende que Corinthians precisa evoluir na LibertadoresFoto: Helio Suenaga/Gazeta Press
O sofrimento corintiano no empate por 1 a 1 com o Deportivo Táchira, na noite desta quarta-feira, foi exaltado pelos jogadores durante o desembarque no Aeroporto Internacional de Guarulhos, nesta quinta, mas a expectativa é por evolução e dias mais tranquilos na Copa Libertadores após a estreia na Venezuela.
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"Foi ao estilo Corinthians, mas espero que não seja assim até o final. O coraçãozinho não aguenta", brincou o atacante Liedson, que recebeu poucas bolas durante o primeiro tempo e acabou saindo no início da etapa complementar. "Foi um jogo difícil, bem atípico. Fui substituído, mas o que vale é o empenho e a boa vontade do grupo".
O jogador adotou discurso otimista e afirmou que a dificuldade encontrada em San Cristóbal não surpreendeu o grupo. "Libertadores não tem jogo fácil, a gente sabia que seria assim. Foi exatamente o que a gente esperava. Cada jogo vai ser uma guerra e, pelas circunstâncias, esse empate não foi um resultado ruim".
O capitão Alessandro, assim como o camisa 9, espera que a torcida tenha um "refresco" nas próximas partidas pelo torneio continental. Mas o meia Alex já avisa que as dificuldades devem continuar aparecendo. "Fica para nós a mesma lição de todo jogo. Tem que ser competitivo o tempo todo, colocar nossa qualidade para fora para ter mais tranquilidade. A gente sabe que a Libertadores vai ser toda difícil".
Com ou sem sofrimento, a expectativa é uma só no elenco corintiano: levantar o inédito troféu. "Tomara que não continue assim, mas se tiver que ser e terminar com o final feliz, que seja", disse o lateral esquerdo Fábio Santos.
O Corinthians só volta a campo pela Libertadores no dia 7 de março, quando recebe o Nacional (Paraguai) no Pacaembu. Até lá, as atenções estarão voltadas para o Campeonato Paulista. O próximo desafio pela competição está marcado para sábado, contra o São Caetano, no Anacleto Campanella - é provável que apenas reservas sejam escalados
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"Foi ao estilo Corinthians, mas espero que não seja assim até o final. O coraçãozinho não aguenta", brincou o atacante Liedson, que recebeu poucas bolas durante o primeiro tempo e acabou saindo no início da etapa complementar. "Foi um jogo difícil, bem atípico. Fui substituído, mas o que vale é o empenho e a boa vontade do grupo".
O jogador adotou discurso otimista e afirmou que a dificuldade encontrada em San Cristóbal não surpreendeu o grupo. "Libertadores não tem jogo fácil, a gente sabia que seria assim. Foi exatamente o que a gente esperava. Cada jogo vai ser uma guerra e, pelas circunstâncias, esse empate não foi um resultado ruim".
O capitão Alessandro, assim como o camisa 9, espera que a torcida tenha um "refresco" nas próximas partidas pelo torneio continental. Mas o meia Alex já avisa que as dificuldades devem continuar aparecendo. "Fica para nós a mesma lição de todo jogo. Tem que ser competitivo o tempo todo, colocar nossa qualidade para fora para ter mais tranquilidade. A gente sabe que a Libertadores vai ser toda difícil".
Com ou sem sofrimento, a expectativa é uma só no elenco corintiano: levantar o inédito troféu. "Tomara que não continue assim, mas se tiver que ser e terminar com o final feliz, que seja", disse o lateral esquerdo Fábio Santos.
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